ENTREVISTA DE UM SOBREVIVENTE DO PROGRAMA DO JÔ SOARES
http://www.youtube.com/watch?v=2KPS2ySZA9A ( parte 1)
http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=LJTEzZ9rJH4&NR=1 (parte 2)
http://www.youtube.com/watch?v=1x3fByMCN5o (parte 3)
http://www.youtube.com/watch?v=xdppOgfC51o (parte 4)
TESTEMUNHOS
http://holocausto-doc.blogspot.com.br/2009/11/testemunho-gueto-de-varsovia.html
http://segundaguerra.net/memorias-do-holocausto-sabina-miller/
domingo, 9 de junho de 2013
HOLOCAUSTO
O Holocausto foi uma prática de perseguição política, étnica, religiosa e sexual estabelecida durante os anos de governo nazista de Adolf Hitler. Segundo a ideologia nazista, a Alemanha deveria superar todos os entraves que impediam a formação de uma nação composta por seres superiores. Segundo essa mesma idéia, o povo legitimamente alemão era descendente dos arianos, um antigo povo que – segundo os etnólogos europeus do século XIX – tinham pele branca e deram origem à civilização européia.
Dessa forma, para que a supremacia racial ariana fosse conquistada pelo povo alemão, o governo de Hitler passou a pregar o ódio contra aqueles que impediam a pureza racial dentro do território alemão. Segundo o discurso nazista, os maiores culpados por impedirem esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e – principalmente – os judeus. Com isso, Hitler passou a perseguir e forçar o isolamento em guetos do povo judeu da Alemanha.
Dado o início da Segunda Guerra, o governo nazista criou campos de concentração onde os judeus e ciganos eram forçados a viver e trabalhar. Nos campos, os concentrados eram obrigados a trabalhar nas indústrias vitais para a sustentação da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Além disso, os ocupantes dos campos viviam em condições insalubres, tinham péssima alimentação, sofriam torturas e eram utilizados como cobaias em experimentos científicos.
É importante lembrar que outros grupos sociais também foram perseguidos pelo regime nazista, por isso, foram levados aos campos de concentração. Os homossexuais, opositores políticos de Hitler, doentes mentais, pacifistas, eslavos e grupos religiosos, tais como as Testemunhas de Jeová, também sofreram com os horrores do Holocausto. Dessa forma, podemos evidenciar que o holocausto estendeu suas forças sobre todos aqueles grupos étnicos, sociais e religiosos que eram considerados uma ameaça ao governo de Adolf Hitler.
Com o fim dos conflitos da 2ª Guerra e a derrota alemã, muitos oficiais do exército alemão decidiram assassinar os concentrados. Tal medida seria tomada com o intuito de acobertar todas as atrocidades praticadas nos vários campos de concentração espalhados pela Europa. Porém, as tropas francesas, britânicas e norte-americanas conseguiram expor a carnificina promovida pelos nazistas alemães.
Depois de renderem os exércitos alemães, seus principais líderes foram julgados por um tribunal internacional criado na cidade alemã de Nuremberg. Com o fim do julgamento, muitos deles foram condenados à morte sob a alegação de praticarem crimes de guerra. Hoje em dia, muitas obras, museus e instituições são mantidos com o objetivo de lutarem contra a propagação do nazismo ou ódio racial.
Dessa forma, para que a supremacia racial ariana fosse conquistada pelo povo alemão, o governo de Hitler passou a pregar o ódio contra aqueles que impediam a pureza racial dentro do território alemão. Segundo o discurso nazista, os maiores culpados por impedirem esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e – principalmente – os judeus. Com isso, Hitler passou a perseguir e forçar o isolamento em guetos do povo judeu da Alemanha.
Dado o início da Segunda Guerra, o governo nazista criou campos de concentração onde os judeus e ciganos eram forçados a viver e trabalhar. Nos campos, os concentrados eram obrigados a trabalhar nas indústrias vitais para a sustentação da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Além disso, os ocupantes dos campos viviam em condições insalubres, tinham péssima alimentação, sofriam torturas e eram utilizados como cobaias em experimentos científicos.
É importante lembrar que outros grupos sociais também foram perseguidos pelo regime nazista, por isso, foram levados aos campos de concentração. Os homossexuais, opositores políticos de Hitler, doentes mentais, pacifistas, eslavos e grupos religiosos, tais como as Testemunhas de Jeová, também sofreram com os horrores do Holocausto. Dessa forma, podemos evidenciar que o holocausto estendeu suas forças sobre todos aqueles grupos étnicos, sociais e religiosos que eram considerados uma ameaça ao governo de Adolf Hitler.
Com o fim dos conflitos da 2ª Guerra e a derrota alemã, muitos oficiais do exército alemão decidiram assassinar os concentrados. Tal medida seria tomada com o intuito de acobertar todas as atrocidades praticadas nos vários campos de concentração espalhados pela Europa. Porém, as tropas francesas, britânicas e norte-americanas conseguiram expor a carnificina promovida pelos nazistas alemães.
Depois de renderem os exércitos alemães, seus principais líderes foram julgados por um tribunal internacional criado na cidade alemã de Nuremberg. Com o fim do julgamento, muitos deles foram condenados à morte sob a alegação de praticarem crimes de guerra. Hoje em dia, muitas obras, museus e instituições são mantidos com o objetivo de lutarem contra a propagação do nazismo ou ódio racial.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
O Holocausto foi uma prática de perseguição política, étnica, religiosa e sexual estabelecida durante os anos de governo nazista de Adolf Hitler. Segundo a ideologia nazista, a Alemanha deveria superar todos os entraves que impediam a formação de uma nação composta por seres superiores. Segundo essa mesma idéia, o povo legitimamente alemão era descendente dos arianos, um antigo povo que – segundo os etnólogos europeus do século XIX – tinham pele branca e deram origem à civilização européia.
Dessa forma, para que a supremacia racial ariana fosse conquistada pelo povo alemão, o governo de Hitler passou a pregar o ódio contra aqueles que impediam a pureza racial dentro do território alemão. Segundo o discurso nazista, os maiores culpados por impedirem esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e – principalmente – os judeus. Com isso, Hitler passou a perseguir e forçar o isolamento em guetos do povo judeu da Alemanha.
Dado o início da Segunda Guerra, o governo nazista criou campos de concentração onde os judeus e ciganos eram forçados a viver e trabalhar. Nos campos, os concentrados eram obrigados a trabalhar nas indústrias vitais para a sustentação da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Além disso, os ocupantes dos campos viviam em condições insalubres, tinham péssima alimentação, sofriam torturas e eram utilizados como cobaias em experimentos científicos.
É importante lembrar que outros grupos sociais também foram perseguidos pelo regime nazista, por isso, foram levados aos campos de concentração. Os homossexuais, opositores políticos de Hitler, doentes mentais, pacifistas, eslavos e grupos religiosos, tais como as Testemunhas de Jeová, também sofreram com os horrores do Holocausto. Dessa forma, podemos evidenciar que o holocausto estendeu suas forças sobre todos aqueles grupos étnicos, sociais e religiosos que eram considerados uma ameaça ao governo de Adolf Hitler.
Com o fim dos conflitos da 2ª Guerra e a derrota alemã, muitos oficiais do exército alemão decidiram assassinar os concentrados. Tal medida seria tomada com o intuito de acobertar todas as atrocidades praticadas nos vários campos de concentração espalhados pela Europa. Porém, as tropas francesas, britânicas e norte-americanas conseguiram expor a carnificina promovida pelos nazistas alemães.
Depois de renderem os exércitos alemães, seus principais líderes foram julgados por um tribunal internacional criado na cidade alemã de Nuremberg. Com o fim do julgamento, muitos deles foram condenados à morte sob a alegação de praticarem crimes de guerra. Hoje em dia, muitas obras, museus e instituições são mantidos com o objetivo de lutarem contra a propagação do nazismo ou ódio racial.
Dessa forma, para que a supremacia racial ariana fosse conquistada pelo povo alemão, o governo de Hitler passou a pregar o ódio contra aqueles que impediam a pureza racial dentro do território alemão. Segundo o discurso nazista, os maiores culpados por impedirem esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e – principalmente – os judeus. Com isso, Hitler passou a perseguir e forçar o isolamento em guetos do povo judeu da Alemanha.
Dado o início da Segunda Guerra, o governo nazista criou campos de concentração onde os judeus e ciganos eram forçados a viver e trabalhar. Nos campos, os concentrados eram obrigados a trabalhar nas indústrias vitais para a sustentação da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Além disso, os ocupantes dos campos viviam em condições insalubres, tinham péssima alimentação, sofriam torturas e eram utilizados como cobaias em experimentos científicos.
É importante lembrar que outros grupos sociais também foram perseguidos pelo regime nazista, por isso, foram levados aos campos de concentração. Os homossexuais, opositores políticos de Hitler, doentes mentais, pacifistas, eslavos e grupos religiosos, tais como as Testemunhas de Jeová, também sofreram com os horrores do Holocausto. Dessa forma, podemos evidenciar que o holocausto estendeu suas forças sobre todos aqueles grupos étnicos, sociais e religiosos que eram considerados uma ameaça ao governo de Adolf Hitler.
Com o fim dos conflitos da 2ª Guerra e a derrota alemã, muitos oficiais do exército alemão decidiram assassinar os concentrados. Tal medida seria tomada com o intuito de acobertar todas as atrocidades praticadas nos vários campos de concentração espalhados pela Europa. Porém, as tropas francesas, britânicas e norte-americanas conseguiram expor a carnificina promovida pelos nazistas alemães.
Depois de renderem os exércitos alemães, seus principais líderes foram julgados por um tribunal internacional criado na cidade alemã de Nuremberg. Com o fim do julgamento, muitos deles foram condenados à morte sob a alegação de praticarem crimes de guerra. Hoje em dia, muitas obras, museus e instituições são mantidos com o objetivo de lutarem contra a propagação do nazismo ou ódio racial.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Resolução da atividade sobre o Renascimento Cultural e Científico (7º ano)
1. O que foi o Renascimento cultural e científico?
Foi um movimento de mudanças culturais, iniciado na Itália, e ocorrido entre os séculos
XIV e XVI, no qual se buscou rever as concepções que vigoravam até aquele momento.
As novas técnicas de arte criadas dependiam, por exemplo, de cálculos matemáticos e
de estudos de anatomia. Assim, a arte
renascentista deve ser compreendida juntamente com os avanços científicos da época.
XIV e XVI, no qual se buscou rever as concepções que vigoravam até aquele momento.
As novas técnicas de arte criadas dependiam, por exemplo, de cálculos matemáticos e
de estudos de anatomia. Assim, a arte
renascentista deve ser compreendida juntamente com os avanços científicos da época.
2. Quais as principais características do Renascimento?
Antropocentrismo, humanismo, individualismo, racionalismo, universalismo, hedonismo,
experimentalismo, valorização da cultura clássica.
experimentalismo, valorização da cultura clássica.
3. Por que o humanismo representa uma das principais características do Renascimento?
Durante o Renascimento, ocorreu uma grande valorização das capacidades do ser humano,
o que fez surgir a crença no antropocentrismo.
o que fez surgir a crença no antropocentrismo.
4. Explique a diferença da visão teocêntrica para a visão antropocêntrica.
O teocentrismo foi a crença predominante na Idade Média. De acordo com ela, Deus era
considerado o centro do Universo. Os seres humanos eram considerados pecadores
incapazesde pensar livremente. Já o antropocentrismo, presente no período renascentista,
considera o ser humano o mais importante referencial não só nas questões humanas, mas
também nas questões universais.
Os seres humanos passaram a ser vistos como seres dotados de potencial criativo, capazes
de produzir novos conhecimentos e de transformar a realidade.
considerado o centro do Universo. Os seres humanos eram considerados pecadores
incapazesde pensar livremente. Já o antropocentrismo, presente no período renascentista,
considera o ser humano o mais importante referencial não só nas questões humanas, mas
também nas questões universais.
Os seres humanos passaram a ser vistos como seres dotados de potencial criativo, capazes
de produzir novos conhecimentos e de transformar a realidade.
5. Explique a diferença entre a visão geocêntrica para a heliocêntrica.
O geocentrismo era uma teoria que afirmava que o Sol e os planetas giravam em torno da
Terra. Já o heliocentrismo afirmava que o Sol era o centro do Sistema Solar, e, assim,
a Terra e os demais planetas giravam ao redor dele.
Terra. Já o heliocentrismo afirmava que o Sol era o centro do Sistema Solar, e, assim,
a Terra e os demais planetas giravam ao redor dele.
6. Onde começou o Renascimento e qual a importância dos mecenas para o seu
desenvolvimento?
desenvolvimento?
O Renascimento teve início na Itália; os mecenas foram patrocinadores das artes que
incentivam e ajudaram a divulgar as atividades culturais.
incentivam e ajudaram a divulgar as atividades culturais.
7. Quais os principais artistas e obras do Renascimento italiano?
Na pintura, Giotto; Sandro Botticelli – obra: O nascimento de Vênus; e Rafael Sanzio
– obra: Missa Milagrosa de Bolsena.
– obra: Missa Milagrosa de Bolsena.
Na escultura, Donatello e Michelangelo – obra: Davi, entre outras.
Leonardo da Vinci, além de pintor, destacou-se na arquitetura, engenharia, escultura,
música, matemática e anatomia – obra: Mona Lisa, entre outras.
música, matemática e anatomia – obra: Mona Lisa, entre outras.
8. Cite exemplos de autores e obras de obras renascentistas fora da Itália.
Na Inglaterra, o principal representante do teatro foi William Shakespeare, autor de peças
como Romeu e Julieta e Hamlet.
como Romeu e Julieta e Hamlet.
Na Espanha, o escritor Miguel de Cervantes, autor da obra Dom Quixote de La Mancha.
Em Portugal, o grande nome da literatura foi Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas;
e Gil Vicente, o principal expoente do teatro, autor de peças como o Auto da barca do
inferno, o Auto das almas e A farsa de Inês Pereira.
Fonte: http://janah-historiando.blogspot.com.br/2012/06/resolucao-da-atividade-sobre-o.html
e Gil Vicente, o principal expoente do teatro, autor de peças como o Auto da barca do
inferno, o Auto das almas e A farsa de Inês Pereira.
Fonte: http://janah-historiando.blogspot.com.br/2012/06/resolucao-da-atividade-sobre-o.html
Renascimento Cultural
História do Renascimento Cultural, artistas do Renascimento Artístico, Renascimento Científico,
arte na Renascença Italiana, grandes obras de artistas italianos, resumo
História do Renascimento Cultural, artistas do Renascimento Artístico, Renascimento Científico,
arte na Renascença Italiana, grandes obras de artistas italianos, resumo
Davi: obra de Michelangelo (grande escultor e pintor italiano)
Introdução
Durante os séculos XV e XVI intensificou-se, na Europa, a produção artística e científica. Esse período ficou conhecido como Renascimento ou Renascença.
Durante os séculos XV e XVI intensificou-se, na Europa, a produção artística e científica. Esse período ficou conhecido como Renascimento ou Renascença.
Contexto Histórico
As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.
Os governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas(governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.
Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênovativeram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.
Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênovativeram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.
Características Principais:
- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;
- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;
- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus (teocentrismo), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);
- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.
Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas, começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo. Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, Polônia e Países Baixos.
Mona Lisa de Leonardo da Vinci: uma das obras de arte mais conhecidas do Renascimento
Principais representantes do Renascimento Italiano e suas principais obras:
- Giotto di Bondone (1266-1337) - pintor e arquiteto italiano. Um dos precursores do Renascimento. Obras principais: O Beijo de Judas, A Lamentação e Julgamento Final.
- Fra Angelico (1395 - 1455) - pintor da fase inicial do Renascimento. Pintou iluminuras, altares e afrescos. Obras principais: A coração da virgem, A Anunciação e Adoração dos Magos.
- Michelangelo Buonarroti (1475-1564)- destacou-se em arquitetura, pintura e escultura.Obras principais: Davi, Pietá, Moisés, pinturas da Capela Sistina (Juízo Final é a mais conhecida).
- Rafael Sanzio (1483-1520) - pintou várias madonas (representações da Virgem Maria com o menino Jesus).
- Leonardo da Vinci (1452-1519)- pintor, escultor, cientista, engenheiro, físico, escritor, etc. Obras principais: Mona Lisa, Última Ceia.
- Sandro Botticelli - (1445-1510)- pintor italiano, abordou temas mitológicos e religiosos. Obras principais: O nascimento de Vênus e Primavera.
- Tintoretto - (1518-1594) - importante pintor veneziano da fase final do Renascimento. Obras principais: Paraíso e Última Ceia.
- Veronese - (1528-1588) - nascido em Verona, foi um importante pintor maneirista do Renascimento Italiano. Obras principais: A batalha de Lepanto e São Jerônimo no Deserto.
- Ticiano - (1488-1576) - o mais importante pintor da Escola de Veneza do Renascimento Italiano. Sua grande obra foi O imperador Carlos V em Muhlberg de 1548.
Renascimento Científico
Na área científica podemos mencionar a importância dos estudos de astronomia do polonês Nicolau Copérnico. Este defendeu a revolucionária ideia do heliocentrismo (teoria que defendia que o Sol estava no centro do sistema solar). Copérnico também estudou os movimentos das estrelas.
Galileu Galilei: um dos principais representantes do Renascimento Científico
Nesta mesma área, o italiano Galileu Galilei desenvolveu instrumentos ópticos, além de construir telescópios para aprimorar o estudo celeste. Este cientista também defendeu a ideia de que a Terra girava em torno do Sol. Este motivo fez com que Galilei fosse perseguido, preso e condenado pela Inquisição da Igreja Católica, que considerava esta ideia como sendo uma heresia. Galileu teve que desmentir suas ideias para fugir da fogueira.
A invenção da prensa móvel, feita pelo inventor alemão Gutenberg em 1439, revolucionou o sistema de produção de livros no século XV. Com este sistema, que substituiu o método manuscrito, os livros passaram a ser feitos de forma mais rápida e barata. A invenção foi de extrema importância para o aumento da circulação de conhecimentos e ideias no Renascimento.
EGITO ANTIGO - 6º ANO
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste
africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32
a.c (domínio romano).
Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo
ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via
de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio
Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas
épocas de cheias, favorecendo a agricultura.
A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo
que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na
Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também
ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos
pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também
compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em
guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e
comida.
A escrita egípcia também foi algo importante para este povo,
pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos.
Existiam duas formas principais de escrita: a escrita demótica (mais
simplificada e usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica (mais
complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides
eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens
para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que
era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para
registrar os textos.
Os hieróglifos egípcios foram decifrados na primeira metade
do século XIX pelo linguísta e egiptólogo francês Champollion, através da Pedra
de Roseta.
Hieróglifos: a escrita egípcia
A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura
que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios
também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores
rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de
trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos,
diques).
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças
interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com
corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que
interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses
eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os
felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida.
Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.
Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os
cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o
corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus
Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte,
que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que
tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de
coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios,
de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna),
gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e
pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho
(ligado a ressurreição).
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de
ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados
na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de
mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do
corpo humano.
No campo da arquitetura podemos destacar a construção de
templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e
administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com
grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a
esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.
AGORA RESPONDA:
1- Onde surgiu a
civilização egípcia antiga?
2- Sendo a região do
Egito deserta, como a população local conseguiu sobreviver e se desenvolver?
3- Como a sociedade
egípcia estava dividida?
4- O que são os
HIERÓGLIDFOS?
5- Em que se baseava a
economia Egípcia?
6- Comente sobre a
religião egípcia.
7- Por que os egípcios mumificavam os cadáveres
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
EXERCÍCIOS DE REVISÃO SOBRE FEUDALISMO
CORREÇÃO
PARTE I
1)
Defina Feudalismo.
Modo de vida
europeu que existiu entre os séculos V e XV, baseado na agricultura, vida
fechada nos feudos e sociedade estamental com domínio total da Igreja Católica.
2)
Explique como o fim do Império Carolíngio contribuiu
para a formação do Feudalismo.
Com a decadência
as invasões de vikings e húngaros forçaram os nobres a protegeram suas
propriedades construindo fortalezas e abrigando seus servos, assim surgiram os
feudos.
3)
Explique como as invasões do século IX contribuíram
para a formação do Feudalismo.
Estas invasões tornaram a vida mais fechada nos feudos e
o poder dos reis ainda mais fraco, facilitando o fortalecimento dos senhores
feudais e tornando o poder descentralizado.
4)
Por que dizemos que o feudo era autossuficiente?
Nos feudos eram produzidos alimentos, roupas, utensílios,
tudo o que era necessário para a sobrevivência, poucos artigos eram comprados
ou trocados.
5)
Caracterize a economia feudal.
A economia feudal era amonetaria, fechada, agrícola,
baseada nos trabalhos servis e no controle dos senhores feudais.
6)
Por que dizemos que a economia feudal era fechada e
amonetaria?
Era fechada, pois não havia praticamente trocas ou
contatos econômicos entre os feudos e amonetaria, pois a moeda não era usada
como elemento de troca.
7)
Como era desenvolvido o trabalho nos feudos?
O trabalho era feito pelos servos sob forma de
obrigações.
8)
Por que os servos eram obrigados a trabalhar para o
senhor feudal?
Ocupavam uma terra para morar e se alimentar que não lhes
pertencia e por isso eram obrigados a trabalhar.
9)
Defina:
a.
Manso senhorial – parte do feudo destinada ao uso exclusivo do Senhor feudal.
b. Manso servil – parte
do feudo destinada aos servos onde formavam suas aldeias e plantações de
subsistência.
10) Explique
o que era:
a.
Talha – obrigação
feudal que consistia na entrega de uma parte da produção do servo ao senhor
feudal.
b.
Corvéia - obrigação
feudal que consistia no trabalho obrigatório em alguns dias da semana nas
terras do senhor feudal.
c.
Banalidades - obrigação
feudal que consistia no pagamento em forma de tributos pela utilização de
ferramentas e instalações do feudo que eram propriedade do senhor feudal.
PARTE II
1)
Como era feito o plantio nos feudos medievais?
O plantio era feito através de técnicas simples, arado de
madeira e havia a repartição de terras para descanso.
2)
Podemos dizer que a produção feudal era abundante?
Explique.
Não. Além das técnicas precárias a produção era voltada
para consumo, não pensavam em produção excedente.
3)
Quais as partes que compunham um feudo?
O mansus senhorial e o mansus servil.
4)
O que era a gleba do pároco?
Era a parte do feudo destinada ao uso do membro do clero
ali instalado.
5)
Caracterize a política feudal.
A política era descentralizada. O único poder que podemos
chamar de total era o da Igreja Católica.
6)
Por que dizemos que no feudalismo a política era
particular?
Cada senhor feudal determinava as leis, costumes e
obrigações em seu feudo e não seguia ordens de outro tipo de governante.
7)
Existiam países na Europa feudal? Explique.
Não. Nesta época a Europa medieval era formada por vários
feudos.
8)
Caracterize a ordem social do Clero.
Eram membros da Igreja Católica. Sua função era zelar
pela preservação da fé e obediência das pessoas perante a religião. Era
dividido em alto e baixo clero.
9)
Caracterize a ordem social dos nobres.
Os nobres constituíam a ordem dos proprietários de terras
e guerreiros. Sua função era o governo de feudo particular e quando o nobre não
possuía terra transformava-se em cavaleiro e seguia a obrigação de guerra e da
defesa.
10) Caracterize
a ordem social dos servos.
Os servos eram a mão de obra básica do sistema feudal.
Cabia a eles a produção de tudo o que o feudo necessitava. Trabalhavam, pois
deviam pagar as obrigações feudais.
11) Por
que dizemos que a sociedade feudal era estamental?
Na sociedade medieval não existia mobilidade social. As
ordens sociais eram definidas pelo nascimento, mesmo dentro do clero católico.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
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